Apesar de ambos serem sensores de oxigênio, são produtos totalmente diferentes. A principal diferença está na precisão muito superior do sensor LSU 4.9 que usa corrente de bombeamento como referência, um sinal elétrico que elimina a possibilidade de contaminação da leitura da sonda influenciando na qualidade e precisão. A antiga LSU 4.2 usava o ar como referência, facilmente deteriorado por contaminação, vazamentos, e todo espectro que circunda a sonda no sistema de exaustão, portanto, a leitura da antiga LSU 4.2 era, de certa forma, imprecisa por estar passível a todas influências externas, a “poluição” resultante da queima na câmara de combustão contida no sistema de exaustão, isto é, se o ar contido no sistema de exaustão está poluído, contaminado, o ar de referência também informará uma leitura imprecisa da proporção. Já no sensor LSU 4.9 a referência é um sinal elétrico calibrado de alta precisão determinado pela corrente de bombeamento real. Isso elimina a contaminação contida no ar e traduz em um sinal extremamente limpo e preciso, inclusive, elevando a vida útil do sensor, projetado para 10 anos em condições ideais.