Desde março de 2020, quando os efeitos da pandemia da Covid-19 começaram a ser notados com mais força no Brasil, a FuelTech tem colocado em prática novos modelos de trabalho, como resposta às mudanças do cenário mundial. O foco na transformação digital já estava presente, mas a verdade é que a pandemia acelerou este processo.
Como diz o CEO e fundador da FuelTech, Anderson Dick, as dificuldades nos dão oportunidades para crescer. E em 2020, aprendemos a trabalhar de modo remoto e a nos superar em diferentes necessidades. Temos muito a agradecer por termos sido capazes de aprender tanto em meio à tamanha dificuldade.
Adaptação acelerada
Diante do desafio de se adaptar, tomamos a iniciativa de fazer algo que gostamos muito: acelerar! O ganho em agilidade nas tomadas de decisões, a prontidão e o dinamismo dos times refletiram na mudança do formato de trabalho em tempo recorde. Os dividendos dessa iniciativa foram o aumento da produtividade e melhoria na qualidade de vida dos nossos colaboradores, com menor tempo para deslocamentos e maior aproximação de suas famílias.
Rafael Pereira, coordenador comercial na FuelTech, teve sua primeira experiência com o trabalho home office com a chegada da pandemia. Para ele, um dos principais benefícios desta modalidade de trabalho é poder ter mais tempo com a família. “No meu caso, ganho três horas do meu dia, por não precisar me deslocar de casa para o trabalho”, conta.
Logicamente, alguns desafios surgiram ao longo do caminho, como a dificuldade de comunicação entre setores e a adequação ao horário de trabalho das equipes. Para estes casos, investimos em serviços, equipamentos e infraestrutura de tecnologia, que permitem a agilidade na comunicação e a diminuição de barreiras, além do acompanhamento próximo e constante da rotina de cada colaborador.
Foco nas tarefas, não no horário
Para Denver Marchese Orsolin, especialista em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), sua primeira experiência constante e regular de home office tem sido muito positiva. Segundo ele, a transição foi rápida e a adaptação teve que ser, nas suas próprias palavras, “do jeito que deu”.
Hoje, após um ano de atuação nesse modelo, o ambiente de trabalho já está estruturado e a dinâmica, o fluxo de informações e o desenvolvimento dos projetos tem andado muito bem. Denver atribui o sucesso dessa adaptação à metodologia Scrum de gerenciamento dos projetos, utilizada em seu setor. Para ele, a metodologia permite o foco nas tarefas, não necessariamente no horário.
Denver ressalta que nem tudo são flores, pois há pontos negativos no home office, como a falta de convivência com os colegas de equipe. “Embora a agenda de trabalho contemple reuniões diárias e a comunicação ativa, nada disso substitui a vivência do dia a dia e o almoço com os colegas”, diz.